O ministro da defesa, General Braga Netto, e os comandantes das Forças Armadas, divulgaram ontem, sexta-feira (7), a ordem do dia denominada “Ordem do Dia da Vitória”.
“A ‘cobra fumou’ e, se necessário, fumará novamente” é a “notícia” contida na redação.
A ordem do dia é alusiva ao aniversário de 76 anos do Dia da Vitória e relembra a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial e o sacrifício de soldados para restabelecer a paz no mundo.
Eis a integra da “Ordem do Dia da Vitória”.
MINISTÉRIO DA DEFESA
CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA DEFESA
ORDEM DO DIA DA VITÓRIA
Brasília, DF Em 07 de maio de 2021
No dia 08 de maio de 1945, o mundo comemorou a rendição incondicional das forças inimigas do Eixo e o término da Segunda Guerra Mundial no continente europeu. Anualmente, nessa data, celebramos o Dia da Vitória, representando o marco final do amplo esforço aliado na defesa dos ideais democráticos.
O conflito foi uma reação do mundo contra os ideais totalitários do nazi-fascismo. No início, o Brasil manteve-se neutro até que navios mercantes foram afundados na costa brasileira. A liderança nacional da época, com coragem moral e sentimento patriótico, conduziu nossa adesão às forças aliadas, com a declaração de guerra ao Eixo.
Os esforços de mobilização nacional contrariaram aqueles que, duvidando de nossa capacidade e determinação, diziam: “é mais fácil uma cobra fumar que o Brasil entrar na guerra”.
A Força Expedicionária Brasileira (FEB) foi mobilizada, com cerca de 25.000 soldados. A Marinha do Brasil defendeu o nosso amplo litoral, protegendo a navegação e escoltando comboios, e tomando parte no conjunto de ações que ficaram conhecidas como “Batalha do Atlântico”. A Força Aérea realizou patrulhamento aéreo no litoral brasileiro e destacou-se nos céus europeus com o “Senta a Púa”.
Ao cruzar o Atlântico para cumprir sua missão no Teatro de Operações Europeu, a FEB desafiou os perigos e escreveu uma história de sacrifício. Nossos marinheiros, soldados e aviadores, em uma ação conjunta, lutaram com bravura e venceram um inimigo bem preparado e determinado, em terreno adverso, enfrentando as restrições impostas pelo rigor do inverno europeu.
O conflito cobrou um alto custo do Brasil: 3 navios de guerra foram perdidos e 33 navios foram atacados, causando mais de 1450 mortes no mar; 22 aviões abatidos e cerca de 500 brasileiros tombaram em combate na Europa.
Hoje retratamos a vitória dos valores da democracia, da justiça e da liberdade. A história se sucede de fatos e de ensinamentos. A “cobra fumou” e, se necessário, fumará novamente.
Walter Souza Braga Netto
Ministro de Estado da Defesa
Almirante de Esquadra Almir Garnier Santos
Comandante da Marinha do Brasil
General de Exército Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira
Comandante do Exército Brasileiro
Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista Junior
Comandante da Força Aérea Brasileira
Comentários da ADESG Ceará
Soldado Francisco de Paula carregando um canhão 105mm com um recado aos alemães: A Cobra está fumando!
Essa é a famosa foto de Francisco de Paula, um soldado brasileiro na Segunda Guerra Mundial. A frase descrita em seu projétil é uma zombaria a imprensa brasileira e outros segmentos da sociedade que na época subestimaram a FEB (Força Expedicionária Brasileira) afirmando que “era mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar em uma guerra”. Motivo pelo qual o Brasão da FEB também carrega a imagem de uma cobra fumando um cachimbo.
Francisco de Paula não poderia adivinhar que seu rosto e sua função seriam destacados pelo fotógrafo de guerra Pvt. Laurence V. Emery em 29 de setembro de 1944.
Na conjuntura atual, sua ação foi lembrada pelo Ministro da Defesa e Comandantes das Forças Armadas que a vitória dos valores da democracia, da justiça e da liberdade estão vivas e no passado sabemos que a “cobra fumou” e, se necessário, fumará novamente.
Assim, como a “cobra fumou”, a Marinha do Brasil defendeu o nosso amplo litoral, protegendo a navegação e escoltando comboios, e tomando parte no conjunto de ações que ficaram conhecidas como “Batalha do Atlântico”. A Força Aérea Brasileira na Segunda Guerra, com seu famoso “Senta a Púa”, o grito de guerra do 1º Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1º GAVCA) lutando pela liberdade contra o estado de beligerância dos países do Eixo.
A Força Expedicionária Brasileira uma força militar aeroterrestre constituída na sua totalidade por 25 834 homens e mulheres, que durante a Segunda Guerra Mundial foi responsável pela participação do Brasil ao lado dos Aliados na Campanha da Itália, em suas duas últimas fases — o rompimento da Linha Gótica e a Ofensiva Aliada final naquela frente.
As nossas gloriosas Forças Armadas – Marinha, Exército e Aeronáutica, bem direcionadas pelo nosso respeitável Ministro da Defesa Gen. Braga Neto, é o nosso admirável.Comandante Supremos das três armas, abaixo.de nosso Deus Altíssimo, representa a nossa esperança terrestre de que o povo brasileiro, jamais se submeterá ao jugo comunista. Liberdade: patrimônio maior da humanidade toda, cintilação celeste que nenhum poder tem.o direito de apagar ou obscurece. Desabafo de todo coração: Se preciso for, morreremos pelo nosso amado Brasil. Tenho dito.
Muito bom a alusão “a cobra fumou”
Nossos eternos heróis, renderem sempre minha admiração e respeito, eternamente
Estamos esperando ansiosos que a Cobra fume novamente e que exale a fumaça no STF podre!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
A cobra já está pedindo para fumar há muito tempo . Quando será que algum herói terá a coragem para acender o cachimbo ?
Eu também. Não aguento mais ver tantos inimigos querendo derrubar o Presidente do Brasil! Ninguém da oposição, toda midia o respeitam. Ele está sozinho. O STF tem que ser derrubado. São eles que atrasam o desenvolvimento do Brasil protege e solta bandidos! Incendeiam a corrupção e matam. Os verdadeiros genocidas. O Brasil não precisa deles!