Não importa a direção do vento, o importante é ajustar as velas!
Na quarta feira lendo o relevante jornal opinião, ano I, enviado pelo competente jornalista Roberto Moreira, presidente do Opinião CE, o artigo “Pandemia reforça papel da inovação no setor de indústrias” da lavra do Luiz Egreja, Consultor Sênior de Business Transformation da Dassault Systèmes, nos provoca uma reflexão. Luiz Egreja cita: “É crucial que as empresas sigam buscando tecnologias para reimaginar o futuro modelo de manufatura e para construir a resiliência de que precisam para resistir a choques ainda desconhecidos, mas que possivelmente estão por vir”.
A Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC, por meio do Comitê da Indústria de Defesa de Santa Catarina – COMDEFESA, com apoio do Ministério da Defesa, Marinha do Brasil, Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira e da Base Aérea de Florianópolis, tem a honra de convidá-lo para a “2º Edição da SC EXPO DEFENSE – FEIRA DE TECNOLOGIAS E PRODUTOS DE DEFESA” que será realizada nos dias 19 e 20 de maio de 2022, na Base Aérea de Florianópolis, no Estado de Santa Catarina.
A Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC, e mais sete Federações conforme Luiz Egreja reimaginaram o futuro modelo de manufatura e estão construindo a resiliência de que precisam para resistir a choques com a Base Industrial de Defesa com tecnologias e inovações.
A 2º Edição da SC EXPO DEFENSE – FEIRA DE TECNOLOGIAS E PRODUTOS DE DEFESA” será realizada nos dias 19 e 20 de maio de 2022, na Base Aérea de Florianópolis, no Estado de Santa Catarina reúne profissionais das áreas de Defesa, com o objetivo de mostrar o que há de mais moderno em produtos e tecnologia de Defesa e promover a integração das Forças Armadas com a indústria, governo e centros de tecnologia.
Este evento proporcionará um ambiente que visa oportunidades de negócios e relacionamento com empresas do setor de defesa nacional e internacional. Também visa discutir os desafios da indústria desse segmento em dois dias de evento, por meio de painéis e palestras dinâmicas, rodadas de negócios, além da feira em si, que tem como foco mostrar o que há de mais moderno em produtos e tecnologias ligadas ao segmento de defesa, promovendo a integração e networking das Forças Armadas com a indústria e centros de tecnologia.
Esta estratégia da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC, deverá ser edificada na Federação das Industrias do Estado do Ceará na segura gestão do Presidente Ricardo Cavalcante que está avançando neste processo na Base Industrial de Defesa.
Recentemente foi aprovada por unanimidade, a filiação do Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa (SIMDE) à – Federação das Indústrias do Estado do Ceará- FIEC. Este novo laço com a Federação das Indústrias do Estado do Ceará- FIEC, trará muitos frutos para as empresas do Estado do Ceará, promovendo resultados cada vez melhores e aproximando ainda mais o Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa com a indústria e fortalecimento em nosso estado da Base Industrial de Defesa.
O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), Ricardo Cavalcante, atualmente é presidente da Associação Nordeste Forte. “O meu papel na Associação Nordeste Forte será construir conjuntamente uma agenda de ações que possibilitem aproveitarmos o potencial criativo e inovador da região, buscando a identificação e a articulação das obras de infraestrutura necessárias à competitividade da indústria, das melhorias necessárias ao ambiente de negócios para impulsionar o desenvolvimento de diversos setores estratégicos, a exemplo das energias renováveis, e trabalhar os temas estratégicos e transversais da região NE, viabilizando grandes projetos que vão fazer a diferença na competitividade da indústria nordestina”, afirmou o presidente da Fiec, Ricardo Cavalcante.
A Base Industrial de Defesa (BID) é um conjunto de indústrias e empresas organizadas em conformidade com a legislação brasileira, que participam de uma ou mais das etapas de pesquisa, desenvolvimento, produção, distribuição e manutenção de produtos de defesa.
Importante lembrar que Brasil bateu recorde, em novembro de 2021, nas exportações da Base Industrial da Defesa (BID), composta por aeronaves, embarcações, ferramentas cibernéticas para proteção de dados, radares, sistemas seguros de comunicação, armamento, entre outros itens de alta tecnologia.
O resultado é comemorado pela equipe do ministro da Defesa, general Braga Netto. O argumento é de que o desenvolvimento da indústria nacional da Defesa é considerado um dos “pilares” da atual gestão e um dos principais vetores para a retomada da economia brasileira.
Segundo dados obtidos, a exportação desses itens atingiu US$ 1,5 bilhão. Segundo estudo realizado este ano pela Federação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a participação da Base Industrial de Defesa no PIB nacional cresceu mais de 8% no biênio 2019-2020 em relação a 2018, representando, atualmente, 4,78% do PIB nacional. Conforme o estudo, a taxa de crescimento da ase Industrial de Defesa (BID) superou, em 2020, a de setores tradicionais da economia brasileira como a construção civil, a agricultura e a extração de petróleo.
O setor nacional de defesa possui 146 empresas cadastradas no Ministério da Defesa. O portfólio brasileiro é composto por aeronaves, embarcações, ferramentas cibernéticas para proteção de dados, radares, sistemas seguros de comunicação e armamento, entre outros itens de alta tecnologia. De acordo com o ministério, o segmento de defesa e segurança gera, atualmente, no Brasil 2,9 milhões de empregos, sendo 1,6 milhão diretos e 1,3 milhão indiretos.
Fontes de Financiamentos
A criação da primeira fintech de Defesa do país é o principal desdobramento do Acordo de Cooperação Técnica entre o Ministério da Defesa e a Fiesp, assinado há um ano. Os detalhes, os benefícios para o setor de defesa e para o desenvolvimento do Brasil foram apresentados durante reunião em 2021 contou com a participação do general Braga Netto, Ministro de Estado da Defesa, do ex-O presidente da Fiesp e do Ciesp, Paulo Skaf, e de autoridades envolvidas ativamente no assunto.
A Fintech Defesa está sendo vista como um novo paradigma para a Economia de Defesa, pois é o primeiro Agente Financeiro de Defesa totalmente privado, digital, que viabiliza o acesso das empresas da Base Industrial de Defesa a recursos de forma não tradicional e flexível, e sem restrições de atividade econômica ao Setor de Defesa, valendo-se para tanto da estruturação de operações customizadas, que contemplem a ativação/uso dos mais diversos instrumentos financeiros e do mercado de capitais.
A palavra fintech é uma abreviação para financial technology (tecnologia financeira, em português). É um termo usado para se referir a startups ou empresas nas quais o uso da tecnologia é o principal diferencial em relação às empresas tradicionais do setor.
O estaleiro INACE no Ceará pode ser ampliado na perspectiva da Marinha de estabelecer um no norte ou nordeste do Brasil. INACE não apenas é um capacitado e experiente estaleiro, mas um que é respeitado pela Marinha do Brasil devido ao seu importante legado. A INACE se destaca entre os demais estaleiros brasileiros por sua incomparável experiência de 30 anos construindo de navios militares para a Marinha do Brasil e para a exportação, além dos 50 anos de história na indústria naval brasileira.
Já forma entregues quatro navios patrulhas modernos, mais especificamente dois NPa200 (o Guanabara e o Guarujá) e dois NPa500 (o Macaé e o Macau). Além destes houve também o Navio Hidro-Oceanográfico Rio Branco e os quatro avisos hidrográficos fluviais da classe Rio Tocantins (Rio Tocantins, Rio Xingú, Rio Negro e Rio Solimões). Anteriormente foram construídos na INACE o navio para serviços marítimos e auxiliares Sub Oficial Oliveira e o Barco recolhedor de Torpedos Almirante Hess, além de quatro Embarcações de Viaturas e Material (EDVM) e seis lanchas de patrulha de 60 pés. A INACE também construiu para a Marinha da Namíbia uma unidade do NPa200, batizada de Brendan Simbwaye (P11) e duas lanchas de patrulha de 60 pés. Este negócio foi intermediado e sua construção foi acompanhada pela EMGEPRON em nome da Marinha do Brasil.
A Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra no estado do Ceará agrega valor e sinergia a nobre Federação das Indústrias do Estado do Ceará- FIEC na procura de brotar fatos portadores de futuro com estas estratégias:
I- Realizar audiência pública com o Diretor-Presidente do SIMDE, Carlos Erane de Aguiar, o Secretário de Produtos de Defesa, Marcos Degaut do Ministérios da Defesa e os empresários do Estado do Ceará para conhecimento deste tema fundamental para nosso desenvolvimento.
II- Comunicação aos empresários das empresas a explicação da estratégica Base Industrial de Defesa e empresas que são cadastradas no Ministério da Defesa;
III- Avaliar a Adesão do Comdefesa/Fiec;
IV- Discutir o acordo MD-FIE de SP que criou as Fintecs e adesão ao Estado do Ceará;
V- Estruturação de mecanismos de relacionamentos estratégicos, contemplando todos os atores vinculados à Economia do Mar;
VI- Fortalecer proposta junto a FIEC com vistas a um acordo de cooperação com o Estado do Ceará estabelecendo uma proposta para criação da Autoridade Marítima, no âmbito do governo, com a missão de articular ações para fomentar a “economia do mar”. Esta ação está tramitando no Rio de Janeiro com a participação do Diretor-Presidente do SIMDE, Carlos Erane de Aguiar que é também do Conselho Empresarial de Defesa e Segurança da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN). Na reunião, foi apresentado o plano de ação elaborado pelo cluster para fomentar a chamada matriz insumo-produto do setor, que vai da construção de navios e plataformas de petróleo até o turismo marítimo, passando por temas como a da compra de conteúdo nacional e a pesca artesanal.
VII- Fontes de financiamento e Observatório de Defesa Nacional do Ministério da Defesa em sinergia ao Observatório da Federação das Indústrias do Ceará. Temos que agregar esses dois observatórios. Observatório da Indústria tem como missão atuar de forma estratégica para contribuir com o processo de desenvolvimento industrial do Ceará, por meio de coleta, tratamento, produção e difusão de conhecimento especializado e da criação de ambientes capazes de fortalecer o empreendedorismo, a inovação e a sustentabilidade, permitindo a interação, aproveitamento de oportunidades e geração de negócios;
VIII- Promoção e acompanhamento das demandas setoriais junto aos governos estadual e federal;
IX- Estruturação de mecanismos para maior participação dos fornecedores locais com base competitiva e ampliação da indústria no Ceará.
COR UNUM ET ANIMA UNA PRO BRASILIA – CONHECER O BRASIL PARA MELHOR SERVI-LO