A Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra no Estado do Ceará, recebe o “Projeto Comercial” da “2º SC EXPO DEFENSE – FEIRA DE TECNOLOGIAS E PRODUTOS DE DEFESA”

A Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra no Estado do Ceará, recebe o “Projeto Comercial” da “2º SC EXPO DEFENSE – FEIRA DE TECNOLOGIAS E PRODUTOS DE DEFESA”.

Este evento será realizado nos dias 19 e 20 de maio de 2022, na cidade de Florianópolis, pela Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC e pela Base Aérea de Florianópolis, por meio do COMDEFESA – Comitê da Indústria de Defesa, in:

PROJETO COMERCIAL – SC EXPO DEFENSE 2022

Para o entendimento desta memorável “2º SC EXPO DEFENSE – FEIRA DE TECNOLOGIAS E PRODUTOS DE DEFESA” vamos alinhar o conhecimento do que é a BASE INDUSTRIAL DA DEFESA.

BASE INDUSTRIAL DA DEFESA: Contribuições da Política de Conteúdo Local do BNDES para o seu Desenvolvimento, Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia apresentada ao Departamento de Estudos da Escola Superior de Guerra como requisito à obtenção do diploma do Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia, por SANDRO ALVES LIMA, em sua brilhante introdução participa a comunidade nacional deste tema:

Relativamente ao Desenvolvimento Nacional, a expansão de um dado segmento industrial ainda incipiente no País, como é a situação da Base Industrial de Defesa (BID), possibilita que empresas – de capital nacional e estrangeiro – realizem investimentos, viabilizem a transferência de tecnologias e a inovação, capacitem e incrementem as competências técnicas locais e favoreçam a geração de empregos altamente qualificados, além de reduzir as vulnerabilidades econômicas associadas a desequilíbrios no Balanço de Pagamentos.

No campo da Defesa e da Segurança, a importância da BID está expressa na Política Nacional de Defesa, PND (BRASIL, 2016a), na qual consta como um dos Objetivos Nacionais de Defesa (OND) o estímulo ao desenvolvimento da indústria nacional de defesa, com foco na obtenção de autonomia em tecnologias indispensáveis, com destaque para as aquelas de uso dual nos segmentos nuclear, aeroespacial e cibernético.

A disponibilidade de financiamento e a existência de demanda são indicados pela literatura e por estudiosos da BID como elementos essenciais para a sua promoção.

Nesse sentido, o Ministério da Defesa (MD), por meio da sua Secretaria de Produtos de Defesa (SEPROD)1, destaca que o crédito é um vetor de sustentação para a realização de investimentos, manutenção do nível de produção e para a aquisição e exportação dos Produtos de Defesa (PRODE).

Dadas as características do mercado de PRODE (grandes e poucos compradores, usualmente Países; bens de alto valor cujas vendas são suportadas por contratos de longo prazo e com apoio de agências governamentais de apoio à comercialização e exportação do País fornecedor; presença de assimetria de informações dada a natureza dos bens e ausência de concorrência), observam-se falhas de mercado que indicam a necessidade de adoção de iniciativas complementares à ação dos agentes privados, principalmente quanto à disponibilidade de crédito de longo prazo (VIERA, 2019, p. 20).

Por sua vez, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), um dos mais relevantes bancos de fomento do mundo, atua desde a sua constituição provendo crédito ao setor industrial brasileiro, em especial por meio da linha de crédito denominada FINAME2, que se destina ao financiamento da produção ou à aquisição de máquinas, sistemas e equipamentos (bens de capital, BK) produzidos no Brasil, repercutindo no incremento da demanda de BK junto às indústrias (BNDES, 2018a).

Como braço operacional da FINAME, o BNDES deve buscar cumprir o seu objetivo estatutário que é apoiar programas, projetos, obras e serviços que se relacionem com o desenvolvimento econômico do setor industrial, inclusive por meio de financiamento a operações de compra e venda de máquinas e equipamentos de produção nacional e exportação e importação de máquinas e equipamentos (BNDES, 2019).

 

 A Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra no Estado do Ceará elogia o dinamismo do presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), Mario Cezar de Aguiar e seu renomado COMDEFESA, cujo papel primordial é a aproximação entre o setor Industrial e as Forças Armadas, promovendo a inovação e a geração de oportunidades de Negócios e o desenvolvimento do setor de defesa como segmento estratégico com sinergia com a Base Área de Florianópolis e Ministério da Defesa.

A Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra no Estado do Ceará congratula o apoio institucional da ABIMAQ, ABIMDE, ACATE e SIMDE na pessoa do presidente do Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa-SIMDE, Carlos Erane de Aguiar nesta integração em prol do fortalecimento do Poder Nacional.

Ver esta monografia de SANDRO ALVES LIMA, BASE INDUSTRIAL DA DEFESA: Contribuições da Política de Conteúdo Local do BNDES para o seu Desenvolvimento Trabalho in:

SANDRO ALVES LIMA BID

COR UNUM ET ANIMA UNA PRO BRASILIA – CONHECER O BRASIL PARA MELHOR SERVI-LO

 

 

 

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